Uma Tabela Periódica diferente..

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domingo, 12 de junho de 2011

Por Marco Costa...


Interior da Lua guarda mais água do que se pensava
O interior da Lua contém tanta água como as profundezas da Terra, revela uma investigação divulgada na revista científica “Science”, que questiona a teoria da formação do único satélite natural do "planeta azul".

A descoberta realça ainda que a Lua contém cem vezes mais água do que os cientistas pensavam.

Os autores da investigação chegaram a estas conclusões depois de terem encontrado moléculas de água, assim como outros elementos voláteis, nas amostras de magma lunar retidas em grânulos de vidro vulcânico recolhidos pelos astronautas da Apollo 17, a última missão espacial na Lua, em Dezembro de 1972.

Descobertos sinais no ADN que regulam genes ligados a doenças


Um grupo internacional liderado por investigadores do Centro Andaluz de Biologia do Desenvolvimento (CABD), de Sevilha, descobriu sinais no ADN que regulam a expressão de diversos genes ligados a doenças humanas graves.
Em comunicado, o Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto refere que o trabalho contou com a participação do investigador do IBMC Paulo Pereira e será publicado no próximo número da revista "Nature Structural & Molecular Biology". "No estudo são identificadas pequenas sequências de ADN, comuns aos genomas de muitas espécies, como ratos, galinhas e humanos, e que funcionam como barreiras entre genes vizinhos. Estes sinais de ADN, ou barreiras, têm uma função muito importante porque permitem que genes vizinhos no genoma mantenham a sua individualidade e que sejam regulados de formas distintas", refere o instituto.
Este mecanismo "poderá explicar, como exemplo, que proteínas com função enzimática sejam apenas produzidas no tecido ou órgão onde são necessárias". Assim, estes sinais de ADN "isolam e protegem os genes de interferências provocadas por genes fisicamente próximos no genoma", acrescenta o IBMC. A sua identificação neste estudo "poderá contribuir para uma melhoria no diagnóstico genético de doenças, porque permite a identificação dos genes afectados por mutações de risco, quando estas mutações não afectam a identidade da proteína produzida pelo gene, mas sim onde e quando essa proteína é produzida no organismo".
Para Fernando Casares (CABD), antigo investigador do IBMC e coordenador deste estudo, juntamente com José Luis Gómez Skarmeta (CABD), "é como se a nossa leitura actual do genoma fosse um poema do qual desconhecemos a métrica e os sinais de pontuação". "Isto traduz, de forma clara, a ideia que muitas doenças de foro genético poderão não estar directamente relacionadas com alterações da identidade da proteína produzida pelo gene afectado, mas sim por alterações no local e na intensidade de produção da proteína", salienta o IBMC.

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