Uma Tabela Periódica diferente..

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domingo, 28 de novembro de 2010

Armas de Electrochoque - Pistolas Taser...


Uma arma de Electrochoque é uma arma capaz de liberar uma descarga eléctrica a fim de imobilizar uma pessoa momentaneamente, constituindo-se assim como uma arma não letal. Contudo, existem registos de eventuais casos de morte. Muitas dessas armas podem ser disfarçadas nos mais variados tipos de objectos, desde canetas até telémoveis.  Desde 1993 que a empresa Taser International fabrica e vende diversos modelos de armas de Electrochoque, popularizando seu uso principalmente pelas polícias de diversos países. Os tasers, como são conhecidos, apesar de possuírem um funcionamento básico comum em relação ao padrão das armas de Electrochoque, têm dois eléctrodos de carga que não estão permanentemente unidos à estrutura[2]
Existem basicamente dois modelos de taser:
§  Taser de contacto: tem o formato semelhante ao de um telemóvel e funciona com duas baterias de 9 volts. O seu funcionamento é simples: tem o corpo de plástico e possui numa da extremidades uma junção de seis a dez pinos metálicos, agrupado em pares, por onde é descarregada a corrente eléctrica. Num dos lados possui um gatilho, onde é efectuado o disparo. Também possui uma chave, onde a arma pode ser ligada, desligada ou colocada em "standby". O resultado na vítima depende da região atingida, podendo ser desde a dormência na área atingida ou até mesmo desmaio.
§  Taser de IEM (air taser): tem o formato semelhante ao de uma pistola e funciona pelo princípio de IEM (interrupção eléctrica intramuscular). Esse modelo possui 2 eléctrodos, ligados a dois fios de cobre que podem ter quatro, seis ou oito metros. Ao disparar, lança os dois eléctrodos, que ao atingir a vítima, aplicam uma descarga eléctrica por 5 segundos, imobilizando o alvo. Após esse tempo, mantendo-se pressionado o gatilho, uma descarga é disparada a cada 1,5 segundo. Após o disparo, os eléctrodos e os fios são descartados, sendo trocado para o próximo disparo. Pode-se acoplar ao taser uma lanterna táctica, para evitar erros acidentais. Este modelo, diferente do de contacto, imobiliza a vítima, independente da resistência à electricidade do alvo e da área atingida, pois devido à descarga ser intra-muscular, entra em contacto directo com sistema nervoso central, fazendo com que o alvo fique em posição fetal. 

Daniela Figueira

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